Entrevista com Karina Rodriguez



Misterio Umbanda:
Olha pessoal do blog estamos hj entrevistando Karina Rodriguez, uma "grande" colaboradora do nosso blog td bem irmã???

Karina Rodriguez:
Tudo bem.ee você??

MU:
Tudo bem tambem, Karina desde quando voce conheçe a umbanda???

KR:
Conheço a Umbanda praticamente desde que nasci. Meu pai era pai de santo e minha mãe cambona. Mas entrei pra valer na Umbanda aos meus 17 anos de idade.

MU: 
Voce teve indicaçoes de mediunidades durantes esses 17 anos???

KR:
Sim muitos. Desde que eu era criança, via muitos vultos e tinha muitos sonhos com Yemanjá. Mas nunca me liguei muito, pois como era uma adolescente, não queria me apegar a nada.
Fui num centro espírita, após uma amiga me convidar fiquei um ano como assistência naquele centro.

MU:
Voce frenquentou muitos terreiros??

KR: 
De Umbanda 2. e de Kardecismo 1.

MU:
Voce sofreu muito preconceito por ser umbandistas??

KR: 
Apenas piadinhas sem graças Como do tipo "ah, ela é macumbeira" estas coisas, mas nada além disso.

MU: 
Voce acha certo as pessoas nos chamar de macumbeiros???

KR: 
De certa forma sim, de certa forma não. Macumba se você for ver o significado é uma palavra muito bonita, mas que ninguém conhece seu significado. Então infelizmente acaba sendo um xingamento e as pessoas que escutam e também não sabem seu significado, acabam por entender de outra forma, na qual errada então tomam esta palavra pelo lado maldoso.

MU: 
pro proximo ano se vc pudesse pedir alguma em relaçao a mudaças ou ate concentizaçao da pessoas oq voce pediria??

KR: 
Infelizmente conscientizar as pessoas é muito difícil Afinal se elas não tiverem vontade de aprender e ouvir nada do que lhe for jogado para aprenderem será tudo em vão. Se eu pudesse pediria para que todos apenas guardassem as opiiniões para si próprias e tentassem investigar mais sobre as coisas ao invés de questionar sem saberem.

MU: 
para terminar essa nossa entrevista gostaria de mandar um recados para nossos irmãos??

KR: 
Que neste 2010 as pessoas reflitam mais sobre seu próximo e respeitem mais a Natureza e o Santuário Sagrado dos Orixás. Parem de jogar lixo. E que preservem tudo o que Deus criou, porque a Umbanda é isso respeito, amor, fé e caridade!

MU: 
Muito obrigado pela sua entrevista q possa ajudar ter ajudado alguem com ela..

KR: 
Eu agradeço muito!







Características dos filhos e filhas de Ogum


Não é difícil reconhecer um filho de Ogum. Tem um comportamento extremamente coerente, arrebatado e passional, aonde as explosões, a obstinação e a teimosia logo avultam, assim como o prazer com os amigos e com o sexo oposto. São conquistadores, incapazes de fixar-se num mesmo lugar, gostando de temas e assuntos novos, conseqüentemente apaixonados por viagens, mudanças de endereço e de cidade. Um trabalho que exija rotina, tornará um filho de Ogum um desajustado e amargo. São apreciadores das novidades tecnológicas, são pessoas curiosas e resistentes, com grande capacidade de concentração no objetivo em pauta; a coragem é muito grande.

Os filhos de Ogum custam a perdoar as ofensas dos outros. Não são muito exigentes na comida, no vestir, nem tão pouco na moradia, com raras exceções. São amigos camaradas, porém estão sempre envolvidos com demandas. Divertidos, despertam sempre interesse nas mulheres, tem seguidos relacionamentos sexuais, e não se fixam muito a uma só pessoa até realmente encontrarem seu grande amor.

São pessoas determinadas e com vigor e espírito de competição. Mostram-se líderes natos e com coragem para enfrentar qualquer missão, mas são francos e, às vezes, rudes ao impor sua vontade e idéias. Arrependem-se quando vêem que erraram, assim, tornam-se abertos a novas idéias e opiniões, desde que sejam coerentes e precisas.

As pessoas de Ogum são práticas e inquietas, nunca "falam por trás" de alguém, não gostam de traição, dissimulação ou injustiça com os mais fracos.

Características dos filhos e filhas de Egunitá


Os filhos de Egunitá se no positivo: ativos, emotivos, impulsivos, reparadores, falantes e geniosos.

Se no negativo: egoístas, briguentos, intrigantes, vingativos, insensíveis e teimosos. As filhas e filhos de Egunitá apreciam: conversas reservardas, os espetáculos emotivos, as reuniões direcionadas, tais como reunião de estudos, de orações, política e etc... Também apreciam a companhia de pessoas passivas, gostam de passear, mas não suportam o isolamento do lar.
OS filhos de Egunitá não apreciam: pessoas presunçosas, arrivistas e preguiçosas, festas monótonas, conversas tolas, comidas sonsas e bebidas adocicadas.
Os filhos de Egunitá, gostam de se vestir bem, mas com roupas coloridas ou de cores fortes. São de estrutura média ou alta e de compleição longilínea ou magra. 




Características dos filhos e filhas de Oxóssi




Características dos filhos de Oxóssi


Os filhos de Oxóssi são pessoas de aparência calma, que podem manter a mesma expressão quando alegres ou aborrecidas, do tipo que não externa suas emoções, mas não são, de forma alguma, pessoas insensíveis só preferem guardar os sentimentos para si. 
São pessoas que podem parecer arrogantes e prepotentes, e às vezes o são. Na realidade, os filhos de Oxóssi são desconfiados, cautelosos, inteligentes e atentos, selecionam muito bem as amizades, pois possuem grande dificuldade em confiar nas pessoas. Apesar de não confiarem, são pessoas altamente confiáveis, das quais não se teme deslealdade; são incapazes de trair até um inimigo. Magoam-se com pequenas coisas e quando terminam uma amizade é para sempre.
São do tipo que ouve conselhos com atenção, respeita a opinião de todos, mas sempre faz o que quer. Com estratégia, acaba fazendo prevalecer a sua opinião e agradando a todos.
Altos e magros, os filho de Oxóssi possuem facilidade par se mover mesmo entre obstáculos. Seu andar possui leveza e elegância. Sua presença é sempre notada, mesmo que não façam nada par isso acontecer.
Os filhos de Oxóssi gostam de solidão, sempre se isolam, ficam à espreita, observam atentamente tudo que se passa à sua volta. Curiosos, percebem as coisas com rapidez, são introvertidos e discretos, vaidosos, distraídos e prestativos, comportamento típico de um caçador, provedor do seu povo.

Características dos filhos e filhas de Oxum



Os filhos de Oxum preferem contonar habilmente um obstáculo do que enfrentá-lo de frente. Sua atitude lembra o movimento do rio, quando a água contorna uma pedra muito grande que está em seu leito, em vez de chocar-se violentamente contra ela. São persistentes no que buscam, tendo objetivos fortemente delineados.  Entretanto, ás vezes, parecem esquecer um objetivo que antes era tão importante, não se importando mais com o mesmo. Na realidade, estará agindo por outros caminhos, utilizando outras estratégias. Para essa imagem doce e bela que esconde uma forte determinação, colabora a tendência que os filhos de Oxum tem para engordar. Seus filhos gostam de vida social intensa, das festas, dos prazeres em geral e tendem a possuir uma vida sexual intensa e significativa, mas diferentes das filhas de Iansã, ou seja, mais discretos, pois como apreciam o destaque social, também temem o escândalo e qualquer coisa que possa denegrir sua imagem. 


Características dos filhos e filhas de Yemanjá


São imponentes, majestosos e belos, calmos, sensuais, fecundos, cheios de dignidade e dotados de irresistível fascínio (o canto da sereia), são voluntariosos, fortes, rigorosos, protectores, altivos e, algumas vezes, impetuosos e arrogantes. Têm o sentido de hierarquia, fazem-se respeitar e são justos mas formais; põem à prova as amizades que lhes são devotadas, não perdoam uma ofensa com facilidade e, se a perdoam, jamais a esquecem. Preocupam-se com os outros, são maternais e sérios. Sem possuírem a vaidade de Oxum, gostam do luxo, dos tecidos azuis e vistosos, das jóias caras. Eles têm tendência para uma vida sumptuosa, mesmo se as possibilidades do quotidiano não lhes permitem um tal fausto.
As filhas de Iemanjá são boas donas de casa, educadoras pródigas e generosas, criando até os filhos de outros (Omulú). São possessivas e muito ciumentas. São pessoas muito voluntariosas e que tomam os problemas dos outros como se fossem seus. São pessoas fortes, rigorosas e decididas. Gostam de viver em ambientes confortáveis com certo luxo e requinte. São incapazes de guardar um segredo. Costumam exagerar nas suas verdades (para não dizer que mentem) e fazem uso de chantagens emocionais e afectivas. São pessoas que dão grande importância aos seus filhos, mantendo com eles os conceitos de respeito e hierarquia sempre muito claros.
Nas grandes famílias, há sempre um filho de Iemanjá, pronto a envolver-se com os problemas de todos, e gosta tanto disso que pode revelar-se um excelente psicólogo. Fisicamente, os filhos de Iemanjá tendem à obesidade, ou a uma certa desarmonia no corpo. São extrovertidos e sabem sempre tudo (mesmo que não saibam).

Características dos filhos e filhas de Nanã Buruquê



      Um filho desse Orixá pode ter um perfil de uma pessoa austera, introvertida, calma, lenta, leal, honesta, maternal, trabalhadora,
perseverante, guerreira, econômica, bondosa, imbatível, rancorosa.

         
São conservadores e presos aos padrões convencionais estabelecidos pelos homens.

         
Calmos e as vezes mudam repentinamente, não gostam de brincadeiras nem tão pouco de brincar com as pessoas; levam muito
a sério aquilo que lhe falam, podendo até tomar atitudes drásticas, apenas por não ter gostado daquilo que ouviu.

         
São protetoras, ciumentas, possessivas, querem toda a atenção para si.  O mais importante é o respeito acima de tudo.

         
As pessoas ligadas pelo elo do amor aos filhos de Nanã tem que ter muita paciência, pois as mesmas são demasiadamente
desconfiadas.
 

FILHOS DE OXALA



Os filhos de Oxalá são pessoas muito tranqüilas, com tendência à calma, inclusive nos momentos mais difíceis. São amáveis e prestativos, mas nunca subservientes, pois não se rebaixam a ninguém. Sabem argumentar muito bem, convencendo qualquer pessoa de suas intenções. Adoram limpeza e organização, sendo perfeccionistas em tudo que fazem, às vezes chegando ao exagero. Exigem, com veemência, a mesma postura das pessoas que o cercam. Geralmente essas pessoas aparentam mais idade do que realmente têm, devido ao seu amadurecimento precoce. Usam o raciocínio para resolver seus problemas, sendo esse o seu ponto forte, por isso, não são dados a explosões emocionais. Não gostam de mudanças, preferindo a rotina de uma vida tranqüila do que uma aventura sem garantias. São lentos em suas decisões, pensando muito antes de agirem. Mas, quando tomam uma decisão, são persistentes e perseverantes. São muito reservados em seus sentimentos e raramente orgulhosos. Sendo geralmente comunicativos e carismáticos, atraem muitos admiradores e amigos, que se sentem protegidos ao seu lado. Gostam de canalizar tudo em volta de si, como um grande pai. Dificilmente, um filho de Oxalá deixa sem auxílio uma pessoa conhecida. Nessas atitudes de solidariedade, eles assumem alguns riscos, e, não raras vezes, acabam prejudicados. Confiam demasiadamente nas pessoas, sempre vendo seu lado positivo, por isso correm um sério risco de serem enganados. Seu maior defeito é a teimosia, principalmente quando têm certeza de suas convicções. Adoram assuntos polêmicos, expondo seus pontos de vista a quem quer que seja. Um outro aspecto negativo na personalidade dessas pessoas é fugir de determinados problemas, deixando as coisas chegarem a um limite insuportável. Todos os filhos de Oxalá apresentam um porte majestoso ou, no mínimo, digno. Os filhos de Oxanguian, ao contrário de Oxalufan, são muito nervosos, chegando ao extremo da irritação, mesmo sem ser provocados. Isso geralmente acontece quando sua própria vida não anda bem. São inquietos e arredios. Emocionalmente, são muito inocentes e facilmente manipulados pelo sexo oposto. Precisam de companheiras que lhes digam o que fazer em determinadas situações da vida. São muito dependentes e carentes, exigindo muita atenção. O semblante dos filhos de Oxanguian é muito jovem, dificilmente lhe revelando a idade. Quando estão felizes, são alegres e divertidos, procurando agradar a todos que o cercam. Não são nada reservados, contando fatos de sua vida e, até mesmo, algumas intimidades, para qualquer pessoa. Os filhos de Oxanguian têm muita sorte, pois dificilmente alguém não lhes estende a mão quando estão necessitados. Geralmente, possuem muita fortuna e sabem o que fazer para conquistá-la. Adoram pensar e refletir bastante, antes de se arriscarem em alguma nova experiência. São excelentes estrategistas.
 

Surgimento da Umbanda no Brasil



Em fins de 1908, uma família tradicional de Neves, Rio de Janeiro, foi surpreendida por uma ocorrência que tomou aspecto sobrenatural: o jovem Zélio Fernandino de Morais, que fora acometido de estranha paralisia, que os médicos não conseguiam debelar de forma alguma, certo dia ergueu-se do leito e declarou: "Amanhã estarei curado". No dia seguinte, levantou-se normalmente e começou a andar, como se nada, antes, lhe tivesse tolhido os movimentos. Contava apenas 17 anos e destinava-se à carreira militar da Marinha. A medicina não soube explicar o que tinha ocorrido. Os tios, que eram padres católicos, foram colhidos de surpresa e nada esclareceram sobre a misteriosa ocorrência. Um amigo da família sugeriu, então, uma visita à Federação Espírita de Niterói, presidida por José de Souza, na época.

No dia 15 de novembro de 1908, o jovem Zélio foi convidado a participar de uma sessão, e o dirigente dos trabalhos determinou que ele ocupasse um lugar à mesa. Tomado por uma força estranha e superior à sua vontade, contrariando as normas que impediam o afastamento de qualquer dos componentes da mesa, o jovem Zélio levantou-se e disse: "Aqui está faltando uma flor", e retirou-se da sala. Pouco depois, voltou trazendo uma rosa, que depositou no centro da mesa. Essa atitude insólita causou quase um tumulto.

Restabelecida a corrente, manifestaram-se espíritos que se diziam de pretos escravos e de índios ou caboclos, em diversos médiuns. Esses espíritos foram convidados a se retirar pelo presidente dos trabalhos, advertidos do seu estado de atraso espiritual.

Foi então que o jovem Zélio foi novamente dominado por uma força estranha, que fez com que ele falasse sem saber o que dizia. (De acordo com o depoimento do próprio Zélio à revista Seleções de Umbanda, em 1975).

Zélio ouvia apenas a própria voz perguntar o motivo que levava os dirigentes dos trabalhos a não aceitar a comunicação daqueles espíritos e por que eram considerados atrasados - se apenas pela diferença de cor ou de classe social que revelaram ter tido na ultima encarnação.

Seguiu-se um diálogo acalorado e os responsáveis pela mesa procuraram doutrinar e afastar o espírito desconhecido, que estaria incorporado em Zélio e desenvolvia uma argumentação segura.

Um dos médiuns videntes perguntou, afinal: "Por que o irmão fala nesses termos pretendendo que essa mesa aceite a manifestação de espíritos que, pelo grau de cultura que tiveram quando encarnados, são claramente atrasados? E qual é o seu nome, irmão?" Respondeu Zélio, ainda tomado pela força misteriosa: "Se julgam atrasados esses espíritos dos pretos e dos índios, devo dizer que amanhã estarei em casa desse aparelho (o médium Zélio) para dar início a um culto em que esses pretos e esses índios poderão dar sua mensagem e, assim, cumprir a missão que o plano espiritual lhes confiou. Será uma religião que falará aos humildes, simbolizando a igualdade que deve existir entre todos os irmãos, encarnados ou desencarnados. E, se quiserem saber o meu nome , que seja este: Caboclo das Sete Encruzilhadas, porque não haverá caminhos fechados para mim." "Julga o irmão que alguém irá assistir ao seu culto?", perguntou com ironia o médium vidente; ao que o Caboclo das Sete Encruzilhadas respondeu: "Cada colina de Niterói atuará como porta-voz, anunciando o culto que amanhã iniciarei".

Zélio de Morais contou que no dia seguinte, 16 de novembro, ocorreu o seguinte: "Minha família estava apavorada. Eu mesmo não sabia o que se passava comigo. Surpreendia-me haver dialogado com aqueles austeros senhores de cabeça branca, em volta da mesa onde se praticava um trabalho para mim desconhecido. Como poderia, aos 17 anos, organizar um culto? No entanto eu mesmo falara, sem saber o que dizia e porque dizia. Era uma sensação estranha, uma força superior que me impelia a fazer e a dizer o que nem sequer passava pelo meu pensamento".

"E no dia seguinte, em casa de minha família, na rua Floriano Peixoto, 30, em Neves, ao se aproximar a hora marcada - 20 horas - já se reuniam os membros da Federação Espírita, seguramente para comprovar a veracidade do que fora declarado na véspera; os parentes mais chegados, amigos, vizinhos e, do lado de fora, grande número de desconhecidos".

Às 20 horas, manifestou-se o Caboclo das Sete Encruzilhadas. Declarou que se iniciava, naquele momento, um novo culto em que os espíritos de velhos africanos, que haviam servido como escravos e que, desencarnados, não encontravam campo de ação nos remanescentes das seitas negras, já deturpadas e dirigidas quase exclusivamente para trabalhos de feitiçaria, e os índios nativos de nossa terra poderiam trabalhar em benefício dos seus irmãos encarnados, qualquer que fosse a cor, a raça, o credo e a condição social. A prática da caridade, no sentido do amor fraterno, seria a característica desse culto, que teria por base o Evangelho de Cristo e, como mestre supremo, Jesus.

Deu, também, o nome desse movimento que se iniciava; disse primeiro allabanda (ou um dos presentes assim anotou), mas, considerando que não soava bem a sua vibratória, substituiu-o por aumbanda, ou seja, umbanda, palavra de origem sânscrita, que se pode traduzir por "Deus ao nosso lado" ou "o lado de Deus".

Muito provavelmente ficou o nome umbanda, e não aumbanda, porque alguém anotou a palavra separadamente (a umbanda). Sobre o assunto, diz Ramatis, no livro A Missão do Espiritismo: "A palavra AUM é de alta significação espiritual, consagrada pelos mestres; BANDHÃ, em sua expressão mística iniciática, significa movimento incessante, força centrípeta emanada do Criador. A palavra AUMBANDHÃ, pronunciada na forma de um mantra, aproxima-se melhor da sonorização OMBANDA, sendo ajustada à doutrina de Umbanda, praticada no Brasil".

Voltemos ao relato de Zélio: "A casa de trabalhos espirituais, que no momento se fundava, recebeu o nome de Nossa Senhora da Piedade, porque assim como Maria acolheu o Filho nos braços, também seriam acolhidos, como filhos, todos os que necessitassem de ajuda e de conforto".

"Ditadas as bases do culto, o caboclo passou à parte prática dos trabalhos, curando enfermos. Antes do final da sessão, manifestou-se um preto-velho, Pai Antônio, que vinha completar as curas " .

Nos dias seguintes, verdadeira romaria se formou na casa de Zélio. Enfermos vinham em busca de cura e ali a encontravam, em nome de Jesus. Médiuns, cujas manifestações haviam sido consideradas como loucura, deixaram sanatórios e deram provas de suas excelentes qualidades mediúnicas. Estava criada a Umbanda no Brasil.

Em 1935 estavam fundados os sete templos idealizados pelo caboclo das Sete Encruzilhadas, coroando de êxito o que nos parece ter sido um dos movimentos, entre outros semelhantes e não registrados, mais importantes da criação da Umbanda no Brasil.

Zélio desencarnou em outubro de 1975, aos 84 anos de idade. De seu trabalho resultou a Umbanda de hoje, que abrange cerca de 30 milhões de adeptos, segundo estimativas apresentadas no 2o Festival Mundial de Artes Negras, realizado em Lagos, na Nigéria, pelo professor René Ribeiro, da Universidade Federal de Pernambuco, que demonstrou que a Umbanda era a religião que mais crescia no Brasil. O professor Ribeiro baseou-se em dados do IBGE.

Guias

Fios de conta, guias, colares... Para que servem?


Conhecidas também como "Cordão de Santo", "Colar de Santo" ou "Guias", são ritualisticamente preparadas, ou seja, imantadas, de acordo com a tônica vibracional de quem as irá utilizar (médium e entidade), e conforme o objetivo a que se destinam.
São compostas de certo número de elementos (contas de cristal ou louça, búzios, Lágrimas de Nossa Senhora, dentes, palha da costa, etc.), distribuídos em um fio (de Aço, Náilon ou fibra vegetal), obedecendo a uma numerologia e uma cromologia adequada; ou ainda, de acordo com as determinações de uma entidade em particular.
As contas de louça lembram, por sua composição, a mistura de água e barro, material usado para criar o mundo e os homens, por isso são as mais usadas.


Para que servem
·        Têm poder de elevação mental. Se utilizadas durante um trabalho espiritual, tem função de servir como ponto de atração e identificação da vibração principal e/ou falange em particular, atuante naquele trabalho, servindo assim como elemento facilitador da sintonia para o médium incorporado. Elas nos auxiliam em nossas incorporações, pois estas atraem a "energia" particular de cada entidade, captando e emitindo bons fluidos, formando assim, um círculo de vibrações benéficas ao redor do médium que as usa.
·        Servem como pára-raios. Se há uma carga grande, ao invés desta carga chegar diretamente no médium, ela é descarregada nas guias, e se estas não agüentarem, rebentam.
·        Podem ser utilizadas pelo médium, para "puxar" uma determinada vibração, de forma a lhe proporcionar alivio em seus momentos de aflição.


Que Fios de Conta Utilizar:
Ao ser batizado na Umbanda, o filho de santo recebe a guia de Oxalá e a de Iansã (Orixá que rege nossa casa). Ao fazer as demais iniciações, vai recebendo as guias correspondentes.
A seguir, conforme o desenvolvimento do médium, as entidades do médium poderão pedir que se confeccionem suas guias de trabalho.
Existem também as guias "especiais", como por exemplo, a "guia de sete linhas", a “guia de aço”, etc., cuja necessidade e cores, serão determinadas pelo guia chefe da casa.
Devemos entender que a proteção maior, encontra-se na guia de Oxalá; guia esta, normalmente a primeira a ser consagrada ao médium, feita basicamente p/ nossa proteção.


As guias devem ser tratadas pelos médiuns com todo carinho e o máximo de respeito, pois elas representam o Orixá e a segurança do médium.




Confecção
Dependendo o ritual de cada terreiro deve ser feita uma firmeza (acendendo uma vela, por exemplo) antes de montar a guia.
Para montar uma guia, deve-se estar em silêncio, com respeito. As contas, miçangas, etc. são enfiadas uma a uma no fio.
Toda guia deve ser fechada e cruzada pelo chefe de terreiro, seja pela Mãe/Pai de Santo ou pelos Guias Espirituais Chefes de seu terreiro. As guias podem ser cruzadas com pemba, ou com um amaci com as ervas do Orixá, ficando de molho por 3 dias e depois estão prontas.
Ter uma guia no pescoço, sem esta estar consagrada e imantada não representa nada, energeticamente falando, seria apenas mais um colar.



Abaixo, os materiais, contas e cores principais dos Orixás e entidades:


Oxalá
 Contas brancas (leitosa).
Oxossi
 Contas verdes.
Xangô
 Contas marrons.
Ogum
 Contas vermelhas ou azul
Yemanjá
 Contas Azul Claro
Oxum
 Contas de cristal azul claras, rosas ou amarelas.
Yansã
 Contas amarelas ou vermelhas.
Nanã
 Contas lilás.
Obaluayê
 Contas pretas com contas brancas.




Pretos Velhos
Contas pretas com contas brancas, lágrimas de Nossa Senhora Sementes,  cruzes, figas (arruda, guiné,etc.)
Crianças
Contas rosa e contas azuis, (podem incluir diversas cores), chupetas, etc.
Caboclos
Contas verdes (podem incluir outras cores), sementes, dentes, penas, etc...
Boiadeiros
Contas marrom (podem incluir outras cores), olho de boi, sementes, dentes, pedaços de couro, etc.
Marinheiro 
Contas de cristal transparente ou leitosas, azuis, brancas.
Baianos
Contas brancas, ou outras cores.
Exu/Pombo Gira
Contas pretas com contas vermelhas; ou contas pretas com contas brancas; além de instrumentos de ferro, aço, etc.
Malandros
Contas vermelhas com contas brancas; além de instrumentos de ferro, aço, etc.


Normalmente as guias são confeccionadas seguindo um "padrão da Casa”.
Na nossa casa as contas para os Orixás, são feitas nas cores descritas na tabela anterior, podendo ser de louça ou de cristal (de acordo com o Orixá e da posição que o mesmo ocupa na coroa do médium).
Segue-se o seguinte padrão: Firma, conta, miçangas em número correspondente ao orixá, conta, firma. Depois seguimos com: conta, miçangas em número correspondente ao orixá, conta, miçangas em número correspondente ao orixá, conta, etc. Terminando com uma conta antes da firma inicial.

São elementos ritualísticos pessoais, individuais e intransferíveis, devendo ser manipuladas e utilizadas somente pelo médium a quem se destinam.
Deve-se observar que cada indivíduo e cada ambiente, possuem um campo magnético e uma tônica vibracional própria e individual. A manipulação das guias por outras pessoas, ou ainda, seu uso, em ambientes ou situações negativas ou discordantes com o trabalho espiritual, fatalmente acarretará uma "contaminação" ou interferência vibracional.
Pelos motivos expostos, o uso de guias pertencentes ou recebidas de outras pessoas, é uma pratica normalmente desaconselhável a um médium.
O Pai/Mãe de Santo, Pai/Mãe Pequenos ou Ogâs podem eventualmente ceder sua guia para uso de algum médium durante uma sessão específica, caso o mesmo encontre-se sem sua própria guia.
Enquanto estamos usando as guias devemos observar algumas recomendações:
·                 Não se alimentar (exceto em ritual).
·                 Não ingerir bebidas alcoólicas (exceto em ritual).
·                 Não manter relação sexual.
·                 Não ir ao banheiro
·                 Não tomar banho.
Em qualquer destes casos, deve-se retirar a guia e guardar, ou entrega-la para o Pai/Mãe de Santo, Pai/Mãe Pequenos ou Ogâs para que tomem conta das mesmas.
Como vimos as guias são elementos ritualísticos muito sérios e como tal que devem ser respeitados e cuidados. Seu uso deve se restringir ao trabalho espiritual, ao ambiente cerimonial (terreiro) e aos momentos de extrema necessidade por parte do médium. Utilizar a guia em ambientes ou situações dissonantes com o trabalho espiritual, ou por mera vaidade e exibicionismo, é no mínimo um desrespeito para com a vibração a qual representam.
Devem ser sempre limpas e guardadas no terreiro ou em algum lugar longe do alcance e visão dos curiosos. Lembre-se que as guias são objetos sagrados e como tal devem ser tratadas.
Um detalhe importante é de tempos em tempos, descarregarmos nossas guias com água do mar ou da chuva, e depois energizá-las com amaci, buscando sempre o aconselhamento de um dos dirigentes sobre como proceder.

Video: Homenagem aos marinheiros

Video: Homenagem aos Erês

Video: Homenagem aos Ciganos

Video: Homenagem aos Pretos Velhos



Uma humilde homenagem a essa linha tao linda... Salves os pretos velhos....Adorei as almas!

Elementos: Bebidas

Elementos:

Bebidas


O álcool, tem emprego sério na Umbanda. Quando tomado aos goles, em pequenas quantidades, proporciona uma excitação cerebral ao médium, liberando-lhe grande quantidade de substâncias ativadoras cerebrais, acumulada como reserva nos plexos nervosos (entrelaçamento de muitas ramificações de nervos), a qual é aproveitada pelos guias, para poderem trabalhar no plano material.
Deste modo, quando o médium ingere pequena quantidade da bebida, suas idéias e pensamentos, brotam com mais e maior intensidade. É também uma forma em que a entidade se aproveita este momento para ter maior "liberdade de ação".
Os exus são os que mais fazem uso da bebida. Isto se ao fato de, estas linhas utilizarem muito de energias etéricas, extraidas de matéria (alimentos, álcool, etc.), para manipulação de suas magias, para servirem como "combustível" ou "alimento", encontrando então, uma grande fonte desta energia na bebida.
Estas linhas estão mais próximas às vibrações da Terra (faixas vibratórias), onde ainda necessitam destas energias, retiradas da matéria, para poderem realizar seus trabalhos e magias!
O marafo também é usado para limpar/descarregar pontos de pemba ou pólvora usados em descarregos.
O álcool por sua volatibilidade tem ligação com o ar e pode ser usado para retirar energias negativas do médium.
Já o alcool consumido pelo médium também é dissipado no trabalho, ficando em quantidade reduzida no organismo.
O perigo nestes casos é o animismo, ou seja, o Médium consumir a bebida em grandes quantidades por conta própria e não na quantidade que o Guia acha apropriada. Nestes casos, pode ser que o Guia vá embora e deixe o médium sob os efeitos da bebida que consumiu sem necessidade.

Menores de Idade 
           
Se o médium for menor de idade, não se deve permitir que o guia use o fumo e a bebida quando incorporado. Trata-se de respeitar as leis vigentes e evitar que o nome da Umbanda seja associado a possíveis processos judiciais.
O mais indicado seria inclusive ter uma autorização dos responsáveis pelo menor para que ele possa participar dos trabalhos, especificando inclusive (se possível) os horários de início e término das mesmas.

Poder das Velas

Poder das Velas


O significado das velas


As cores vibram em diferentes freqüências energéticas, e têm significados simbólicos que podem mudar de acordo com a religião, a cultura, o país e as crenças pessoais. Listamos aqui alguns dos significados associados às cores:

O PODER DAS CORES DAS VELAS:
 

 
A vela azul deve ser acesa quando se deseja adquirir calma, serenidade, sabedoria, desenvolver e trabalhar poderes paranormais, sensitividade, intuição e ter expansão nos projetos.


 
A vela amarela deve ser acesa quando há necessidade de cura energética, clarear a mente, abrir o intelecto, firmar os pensamentos, desenvolver a espiritualidade e ocorrer mudanças rápidas das situações.


 
A vela branca representa a pureza e sinceridade. É utilizada para obtermos paz de espírito, harmonia, equilíbrio em nossas casas. Acende-se quando se deseja paz, limpeza, cura, reconciliação, harmonia e iluminação.



 

A vela laranja deve ser acesa para ter força mental, aumentar a confiança, a criatividade, o entusiasmo, o poder de atração e obter sucesso nos empreendimentos.






A vela violeta ou lilás deve ser acesa quando há necessidade de transmutar as energias, transformar negatividade, ter inspirações, aumentar a intuição, combater o “stress” e acalmar-se.





A vela rosa representa a beleza, o amor, a moralidade. Deve ser usada em assuntos amorosos para fortificar relacionamentos afetivos. Boa cor para realizar os desejos do campo emocional e afetivo.



 

A vela verde simboliza a calma, a tranqüilidade e o equilíbrio. Deve ser acesa quando se desejar a cura física e espiritual, fertilidade, estabilidade e abundância.







A vela vermelha deve ser acesa quando se precisa de coragem, ânimo, determinação, força, ação, dinamismo, vigor, proteção, conquistar e liderar assuntos relacionados à matéria, trabalho e dinheiro, para que se tenha triunfo e evolução rápida dos acontecimentos.


Mensagens das Velas

Ao acender uma vela, é possível identificar algumas mensagens:


 Vela que não acende prontamente – Indica que o anjo pode estar tendo dificuldades para ancorar. O astral ao seu redor pode estar “poluído ou carregado”.


Vela queimando com chama azulada – O anjo demonstra que, devido às circunstancias, seu pedido terá algumas mudanças. Está lhe pedindo paciência, pois a realização de seu desejo já está à caminho.


Vela queimando com chama amarelada – A sua felicidade está próxima.


Vela queimando com chama vermelha – O seu pedido está sendo realizado.


Vela queimando com chama brilhante – Você está tendo êxito no seu pedido.


Chama que levanta e abaixa – Você está pensando em várias coisas ao mesmo tempo. Sua mente pode estar um pouco tumultuada. Alerta para firmar o seu pedido.


Chama que solta fagulhas no ar – O anjo colocará alguém no seu caminho para comunicar o que você deseja. Poderá ter algum tipo de desapontamento antes do seu pedido ser realizado. Antes do seu pedido se realizar, você sofrerá algum pequeno aborrecimento.


Chama que parece uma espiral – Seus pedidos serão alcançados, o anjo já está levando sua mensagem. Mas, cuidado, não faça comentários de seus desejos, pois tem gente por perto querendo atrapalhar os seus pedidos.


Pavio que se divide em dois – Seu pedido foi feito de forma duvidosa, tente novamente.


Ponta de pavio brilhante – Sorte e sucesso no seu pedido.


Vela que chora muito – O anjo sente dificuldades em realizar o seu pedido. Pois, você está muito emotiva, e sem forças.


Sobra um pouco de pavio e a cera fica em volta – O anjo pede mais oração.


Se a vela apaga, depois de acesa (sem vento por perto) – O anjo ajudará na parte mais difícil do pedido, o resto cabe à você resolver. Acenda mais duas velas, para reforçar o pedido.


Chama enfraquecida – É preciso reforçar o seu pedido.


Chama que permanece baixa – De tempo ao tempo, pois esta não é a hora certa para receber o que tanto deseja. Indica que você não está bem, e há necessidade de elevar rapidamente o seu astral.


Chama que vacila – Indica que o pedido se realizará, mas antes ocorrerá alguma transformação necessária.


Quando se acende mais de uma vela e uma das chamas está mais brilhante do que as outras – Indica boa sorte.


Quando se acende mais de uma vela e, todas as chamas ESTÃO altas e brilhantes – Erga as mãos para o céu e agradeça pela benção que está recebendo em seu pedido.Quando a vela queima por inteiro: seu pedido foi plenamente aceito.


Quando a vela forma uma ESPÉCIE de escada ao lado – indica que seu pedido está se concretizando.


Quando a vela termina de queimar e sobra cera esparramada no prato, sem queimar – É sinal que você precisa acender novamente o que sobrou, pois existe energias negativas atrapalhando. Quando terminar de queimar, então acenda outra e agradeça ao seu Anjo.

Ciganos



 



Provérbio dos Índios Sioux


Códio de ética dos Índios Norte- Americanos


 



 
1. Levante com o Sol para orar. Ore sozinho. Ore com freqüência.
    O Grande Espírito o escutará se você, ao menos, falar.
2. Seja tolerante com aqueles que estão perdidos no caminho. A ignorância, o  convencimento, a raiva, o ciúme e a avareza, originam-se de uma alma perdida.
    Ore para que eles encontrem o caminho do Grande Espírito.
3. Procure conhecer-se, por si próprio. Não permita que outros façam seu caminho por  você. É sua estrada, e somente sua. Outros podem andar ao seu lado, mas ninguém pode  andar por você.
4. Trate os convidados em seu lar com muita consideração. Sirva-os o melhor alimento, a  melhor cama e trate-os com respeito e honra.
5. Não tome o que não é seu. Seja de uma pessoa, da comunidade, da natureza, ou da  cultura. Se não foi ganhado nem foi dado, não é seu.
6. Respeite todas as coisas que foram colocadas sobre a Terra. Sejam elas pessoas,  plantas ou animais.
7. Respeite os pensamentos, desejos e palavras das pessoas. Nunca interrompa os outros  nem ridicularize, nem rudemente os imite. Permita a cada pessoa o direito da expressão pessoal.
8. Nunca fale dos outros de uma maneira má. A energia negativa que você colocar para fora no universo, voltará multiplicada  a você.
9. Todas as pessoas cometem erros. E todos os erros podem ser perdoados.
10. Pensamentos maus causam doenças da mente, do corpo e do espírito. Pratique o otimismo.
11. A natureza não é para nós, ela é uma parte de nós. Toda a natureza faz parte da  nossa família Terrenal.
12. As crianças são as sementes do nosso futuro. Plante amor nos seus corações e ágüe com sabedoria e lições da vida. Quando forem crescidos, de-lhes espaço para que cresçam.
13. Evite machucar os corações das pessoas. O veneno da dor causada a outros, retornará a você.
14. Seja sincero e verdadeiro em todas as situações. A honestidade é o grande teste para a nossa herança do universo.
15. Mantenha-se equilibrado. Seu Mental, seu Espiritual, seu Emocional, e seu Físico, todos necessitam ser fortes, puros e saudáveis.
    Trabalhe o seu Físico para fortalecer o seu Mental.
    Enriqueça o seu Espiritual para curar o seu Emocional.
16. Tome decisões conscientes de como você será e como reagirá. Seja responsável por  suas próprias ações.
17. Respeite a privacidade e o espaço pessoal dos outros. Não toque as propriedades pessoais de outras pessoas, especialmente objetos religiosos e sagrados. Isto é proibido.
18. Comece sendo verdadeiro consigo mesmo. Se você não puder nutrir e ajudar a si mesmo, você não poderá nutrir e ajudar os outros.
19. Respeite outras crenças religiosas. Não force suas crenças sobre os outros.
20. Compartilhe sua boa fortuna com os outros. Participe com caridade.



Pretos Velhos






Guias: Pretos e Pretas-velhas
Mistério sustentador: Mistério ancião
Cor: Branca, branca/preta, violeta, roxa, lilás, etc.
Erva: Arruda, guiné, alecrim, hortelã, boldo
Frutas: Melão, coco, pêra, etc.
Saudação: Adorei as almas!
Bebida: Café, vinho
Elemento: Terço, pedras, pemba, cajado, palha da costa
Fumo: Cachimbo e cigarro de palha
Velas: Branca, branca e preta
Flores: Crisântemo, margarida e rosa branca
Semente: Lágrima de Nossa Senhora
Alimento: Bolo de fubá, pipoca, tutu de feijão
Atua: Evoluindo




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